No ano de 2007 estava trabalhando numa cidade litorânea do sul da Bahia, estava com 22 anos havia conhecido um site de relacionamento adulto, até então não tinha conseguido comer ninguém. Certo dia conheci a Nanny nesse site. Uma mulher loira, madura, de seios fartos, lábios carnudos e bumbum gostosinho.
Ela demonstrou estar um pouco zangada com seu marido, pois o mesmo havia prometido um ménage, mas apesar de já ter combinado com alguns rapazes, o corno desistia no momento final. Disse não aguentava mais tanta vontade de dar p outro e que daria mesmo que fosse sem a permissão do marido. Conversamos bastante e chegamos a falar algumas sacanagens gostosas. A casada estava sedenta p receber outra rola e perguntou se eu toparia lhe encontrar no próximo final de semana. Nem poderia acreditar, pensei que fosse brincadeira ou trote. Aquela mulher toda gostosa estava querendo me dar, assim, logo de primeira. Convidei-a para uma conversa em webcam e ela logo aceitou fazendo um show sensual mostrando a bucetinha molhada e seus seios fartos. Eu estava numa cabine de lan house mesmo assim não resisti e bati uma bronha mostrando umas ejaculadas para a casada que também chegara ao orgasmo num gostoso sexo virtual. Nanny ficou louca! Dizendo que não sabia o que estava acontecendo mais que estava doida p me dar uma surra de buceta. Trocamos telefones e ficamos de organizar o nosso encontro para o final de semana.
Durante a semana nos falamos por celular e a vontade só fazia aumentar. Ainda não estava conseguindo acreditar que iria faturar aquela tesuda. Combinamos no sábado às 09:00h da manhã na rodoviária de uma outra cidade.
Cheguei um pouco cedo por conta dos horários do ônibus, tomei um suco de laranja, e comecei a terminar de ler "O discurso do Método" de René Descartes. Olhei o relógio e já eram 09:05min, fiquei nervoso imaginando que algo poderia dar errado e o tão esperado encontro furar. Não queria ligar p casada, pois não sabia se estaria com seu esposo. 09:10min e nada. Já estava ficando triste. 09:16 min o telefone toca. Meu coração disparou num golpe de adrenalina. Ouvi a voz de Nanny perguntando onde eu estava.
Fiquei procurando ao redor, não via ninguém com a aparência da minha nova namoradinha. Vi uma mulher colocar o celular no ouvido e percebi que finalmente minha musa chegara. Andei em sua direção e ela logo percebeu que era o garanhão por quem seu pinguelo estava trincando.
Nos abraçamos um pouco trocamos algumas palavras e sorrisos. Resolvemos pegar um taxi e ir para o motel, pois era no mínimo perigoso, estar ali prestes a sentar la rola numa mulher casada e ficar de bobeira.
Sentamos no fundo do taxi e assim que saímos da rodoviária nos beijamos loucamente, minhas mãos não se controlavam já estava apalpando as coxas da casada por debaixo do vestido. O motorista do taxi vez por outra observava pelo retrovisor.
No motel, nos abraçamos como se já nos conhecêssemos, trocamos olhares de alegria e desejo e nos beijamos intensamente. Nanny colocou toda a sua língua na minha boca e eu sugava como se fosse engolir.
Ela usava um vestido quase curto de tecido leve, o que facilitava o contato do meu pênis em sua xoxota. Chupava a sua língua e apalpava seu rabão gostoso coberto por uma calcinha minúscula. Seus seios grandes estavam quase pulando para fora da lingerie, pouquíssimo conseguia acomodá-los. Eu os beijava e apalpava as vezes com fúria as vezes mais delicadamente. A casada apalpava meu mastro que já estava duríssimo esperando por liberdade.
Ela ajoelhou e ficou massageando o volume do meu membro por cima da calça. Tirou o cinto e abriu o zíper lentamente esfregando o seu rosto no tronco ainda preso na cueca.
A putinha fez questão de ser bem lenta em botar o cacete p fora aproveitando bastante aquele primeiro momento com meu taco. Não mais resistiu e colocou primeiro as bolas p fora passando a babar meu ovo.
Eu suspirava a cada lambida. Finalmente soltou o mastro em sua cara e lambeu todo antes de abocanhar. Ficou acariciando com as duas mãos dando beijinhos e lambidas na cabeçona da minha rola.
Passou a dar severas engolidas no cacete ponhetando-o suavemente. Tentou botar todo na garganta se esforçando bastante sem êxito. Queria fazer uma garganta profunda naquela maromba a qualquer custo.
Percebi que ela queria ser a melhor pra mim, batia punheta enquanto engolia a cabeça do meu pau, com a outra mão massageava meus saco. Tirei o pênis da sua boca, e agarrei-a pelos cabelos dando-lhe tapinhas na cara, automaticamente Nanny fez biquinho de puta.Abri a sua boca novamente e começei a colocar e tirar todo a rola em sua garganta quase fazendo-a vomitar em uma sequencia de socadas sem fim. Bati com o pau na sua boca esfregando ele na cara da cadela chamando-a de minha nova puta.Eu havia levado uma rosa vermelha a qual deslizei suavemente por todo corpo de minha amada, começando pelo seu pescoço, seios descendo até a sua gruta encharcada. Molhava a rosa em sua buceta e botava p ela passar a língua nas pétalas.
Tirei a sua calcinha e deitei-a na cama ainda de vestido. Abri suas pernas e tive um bela surpresa! Os pelinhos de sua xoxota eram loiros, parecendo um ninho de lagartas de fogo. Fiquei louco com aquela visão.
Passei a rosa de modo bem suave naquele espetáculo de buceta e comecei a sugar tranquilamente todo o seu mel de puta.
Tentava me sufocar no meio de suas pernas degustando aquela xana de fogo. De repente a casada segurou-me pela cabeça esfregando seu grelão loiro em minha boca, travou suas pernas em meu pescoço gozou feito louca.
Passei a rosa de modo bem suave naquele espetáculo de buceta e comecei a sugar tranquilamente todo o seu mel de puta.